segunda-feira, 18 de julho de 2011

Grã-Bretanha vai cortar apoios. Regime de Angola não combate a pobreza, combate os pobres autóctones


A crise económica mundial impõe um ajustamento nos orçamentos de vários países, principalmente, quando em causa está a ajuda a programas de ajuda externa.

A Grã-Bretanha, por exemplo, na voz do seu ministro para o Desenvolvimento Internacional, Andrew Mitchell, anunciou no Parlamento, uma rigorosa política de cortes financeiros, num conjunto de pacotes de ajuda internacional a 16 países incumpridores, liderados por Angola, Lesoto, Vietname, Bósnia e Kosovo.

Mitchell disse ainda no Parlamento inglês que o orçamento total de ajuda iria ser paulatinamente aumentado nos próximos quatros anos, mas direccionado para países onde existam mais hipóteses de combater a pobreza. Pelos vistos Angola não é um desses países, porquanto a política da Presidência da República/JES, não é combater a pobreza, mas combater os pobres.

E como ainda assim pode haver tráfico de influência, junto de ONG, mancomunadas com certos regimes, à cautela, o ministro garantiu que a Grã-Bretanha vai cancelar o financiamento de quatro organizações multinacionais, cujo desempenho é considerado ruim. Quanto a UNESCO o financiamento a receber por parte da Inglaterra, vai ser alvo de rigorosa monitorização.

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